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domingo, 16 de junho de 2013

Serendipitia

Há um antigo conto de fadas que se passa no Sri Lanka (antigo Ceilão) – quando este ainda se chamava Serendipe – uma história que fala sobre uma princesa que tinha três pretendentes ao casamento e como não estava muito disposta a se casar, passou a cada um deles uma tarefa impossível de ser realizada, se comprometendo com aquele que conseguisse cumprir a tarefa. No final, os três fracassaram e ela obteve sucesso em sua estratégia, porém, todos os pretendentes, no decorrer de seus esforços, acabaram fazendo descobertas inesperadas e afortunadas, fortuitamente.
 Surgiu daí o termo “serendipitia” que significa: descobrir coisas úteis, por acaso; encontrar aplicações de forma imprevista.
A vida nos reserva toda uma infinidade de “serendipitias”, porque nos coloca em determinadas situações em busca de certos objetivos e por fim, atingindo ou não a intenção inicial, acabamos nos defrontando com novos aprendizados, experiências e vivências, muitas vezes mais importantes e decisivas que o primeiro objetivo. Porém, para que isso ocorra, é preciso que nossa percepção esteja aberta. Que nosso ser seja capaz de perceber a riqueza dos objetivos secundários (imprevistos). Que o foco excessivo no objetivo inicial não seja ofuscante a ponto de impedir nossa evolução no rico contexto em que estamos inseridos.
Os sutis sinais que surgem, muitas vezes nos passam desapercebidos, pois estamos tão centrados em algo que perdemos a oportunidades de sentir, perceber e avaliar a riqueza do contexto à nossa volta. À medida que amadurecemos, tendemos a nos tornar mais sensíveis, atentos e perceptivos aos sinais, mas isso não está necessariamente ligado à idade, mas sim ao amadurecimento. Daí a relação com a complexidade da vida.
Dar oportunidade para o inesperado tem sido algo que por vezes tem me trazido gratas surpresas em minha atuação como professor. Devido a algo inesperado, acabo percebendo que meu plano de aula perdeu efetividade e me vejo obrigado a improvisar. Nem sempre dá certo, mas quando dá, é porque aparece algo – seja um aluno, um assunto ou uma situação – que dá início ao improviso e a riqueza e envolvimento dos envolvidos trazem muito mais resultado do que a aula planejada inicialmente, mesmo que tudo se direcione para um caminho ou conteúdo não previsto.

Fonte: Wikipedia
 

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Leitura de gênero jornalístico nas aulas de Geografia

A professora Maria Ivone está realizando projeto de leitura de textos jornalísticos, como :crônicas, acontecimentos do cotidiano, gráficos e tabelas com dados econômicos e qualidade de vida, charrge,meio ambeinte e ecologia, dados que interferem na transfomação do espaço geográfico e organização social deste espaço;nas aulas de Geografia nas 6ªs e 8ªs séries do EFII. A professora também utiliza textos como crônicas e parábolas, estimulando o pensamento crítico e filosófico a respeito da realidade.


 

Segundo a professora , o objetivo é que o estudante possa a partir desta leitura perceber a realidade em que vive e as necessidades de mudança de postura para garantir uma sociedade mais justa e igualitária.
As aulas têm apresentado resultados positivos e produções de textos com reflexões dos alunos que mostram grande interesse na medida em que percebem-se neste contexto.




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Abaixo , Parábola Indiana, intitulada" O Cegos e o Elefante" e texto da aluna Jaqueceli Rocha Brito da 8ª D, produzido a partir desta parábola




REALIDADE  BRASILEIRA

por Jaqueceli Rocha Brito da 8ª D

O texto conta a história de seis amigos cegos que querem saber como é um elefante, ao sentirem o elefante, cada um tem uma versão diferente. Eles no entanto não sabiam que cada  um com a sua opinião formavam o elefante, então, começaram a discutir para ver quem estava certo. O dono do elefante ao ver que eles estavam brigando, explicou que cada um estava certo e ao mesmo tempo errados, pois cada um precisava um do outro para entender  como era de fato um elefante.Fazendo um analogia com a realidade brasileira, penso que é mais ou menos igual, pois para alguém conseguir fazer alguma coisa precisa da colaboração e ajuda de outros. Por exemplo: No campo da medicina é necessário que se faça novas pesquisas constantemente e para isso é necessário ajuda mútua. Às vezes o sistema é cego e não enxerga as oportunidades que as pessoas oferecem e algumas pessoas que não querem nem tentar para ajudar o país. Outras vezes, algumas pessoas não acreditam que podem conseguir mudar ou melhorar alguma coisa, sem bater de frente com o sistema e outros não acreditam em si mesmos para ao menos começar um projeto. Tem gente que sequer acredita que os estudos podem ajudar em alguma coisa para sua ascensão social, mas, temos que acreditar, tentar lutar e sonhar, temos que ser maior do que aqueles que estão no poder para conseguirmos mudar  situações resultantes de uma sociedade desigual e principalmente , temos que nos unir e querer transformar nossa realidade .

quinta-feira, 14 de julho de 2011

ALUNOS MONITORES NA SALA DE LEITURA

UM PROJETO QUE ESTÁ DANDO CERTO.
Sara, Matheus Augusto, Lilian, Alex e Danilo

A atividade de monitoria é parte fundamental da Proposta de Trabalho da Sala de Leitura e tem como objetivo valorizar o Protagonismo Juvenil, os educandos desenvolvem uma série de atividades pedagógicas sob orientação do professor , auxiliando , nas atividadaes, abaixo:

  • Entrada e saída das crianças na sala;

  • Distribuição de materiais para as atividades;
  • Organização da sala;
  • Organização do acervo e materiais da sala de leitura;
  • Acompanhamento dos alunos na saída da sala de leitura até a sua respectiva sala;
  • Dar e receber recados dos profissionais da escola;
  • E outras atividades lúdicas, como( ler, dançar, cantar, apresentar teatros, brincadeiras, etc)